“ NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS APENAS
PELO QUE FAZEMOS, MAS TAMBÉM PELO QUE
DEIXAMOS DE FAZER.” Molierre
Em junho de 1992, chefes de
Estado de todos os países se reuniram no Rio de Janeiro, para tratar dos
problemas do Planeta Terra na segunda
Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento que ficou conhecida
como Eco-92 que teve como um de seus resultados a formulação
de documentos muito importantes de questões que estabeleciam mudanças no
comportamento dos países em relação ao meio ambiente
A Eco-92 foi um marco para que o tema da
sustentabilidade ganhasse espaço definitivo na agenda do planeta.
Vinte anos depois da segunda Conferência das Nações
Unidas Para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, e do desfile
de crianças e jovens do Projeto Caeira coordenado pela Arte –educadora GRAÇA CARNEIRO
que levou para o Rio 32 crianças e jovens como único representante do Estado
de Santa Catarina, para participar e desfilar com a Escola de Samba FLOR DO AMANHÃ do
Carnavalesco JOÂOSINHO TRINTA,
Agora, em 2012 o convite veio
para a ONG Grupo de Trabalho Comunitário Catarinense, proponente e atual
mantenedor do PROJETO CAEIRA 21 como reconhecimento de projeto de
sustentabilidade da cultura popular e da arte-educação e para a AMPOLA,
mantenedora do BOI DE MAMÃO DO PORTO DA LAGOA, reconhecido PONTINHO DE CULTURA
do MinC.
Alguns dos jovens que foram para ECO 92 mantém contato e demonstram
gratidão e apreço por terem participado de momento histórico de nosso país e
são atuantes em nossa cidade.
O GTCC e a AMPOLA tem se esforçado para viabilizar a ida de seus integrantes a tão importante evento
internacional.
A sustentabilidade do BOI DE
MAMÃO se fortalece após 20 anos de trabalho, ações, realizações e sucesso.
Participamos da Caravana Cultural na CÚPULA DOS POVOS fortalecendo os Pontos de Cultura Popular com apresentações do BOI DE MAMÃO do PORTO DA LAGOA.
Graça Carneiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários são moderados. O Blog da AMPOLA não publica comentários anônimos ou ofensivos, que utilizem expressões de baixo calão ou preconceituosas, nem textos escritos exclusivamente em letras maiúsculas ou que excedam 15 linhas.